sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Por que o timaço não melhora o jornalismo da Record?

Estou propondo uma reflexão.

Um jornalismo que não vai além das boas intenções
Por que o jornalismo da Rede Record, que tem um puta timaço, profissionais da mais alta competência e ainda por cima com declarado compromisso social, não consegue ser menos pior que o da Globo?

O que faz engessar as atividades de profissionais progressistas, militantes aguerridos da blogosfera, gente engajada na busca por um jornalismo de qualidade, imparcial, por uma comunicação democrática?

Que força retém as luzes que esse timaço lança diariamente em seus blogs e sites progressistas quando estão nas redações dos noticiários da Record, à frente ou por detrás das câmeras, nas bancadas ou nas ruas?

Não sou ingênuo. Sei que há muito mais semelhanças entre Record e Globo do que diferenças nos planos dos seus interesses políticos e econômicos, apesar de disputas localizadas por audiências e pacotes de transmissão.

Mas eu fico aqui intrigado porque esse timaço não vai muito além do que um Caco Barcelos, por exemplo, sozinho faz na Globo.

Reconheço o esforço de um Azenha, de um Rodrigo Vianna e até do esquizofrênico (definição dele próprio, já que disse ter duas personalidades, a do Conversa Afiada e a do âncora do Domingo Espetacular) Paulo Henrique Amorim. Mas eles sempre aparecem na TV com menos estatura que na internet.

Além de Luiz Carlos Azenha, Rodrigo Vianna e Paulo Henrique Amorim, estão lá no jornalismo da Record outros craques da imprensa e da blogosfera como Ricardo Kotscho, Marco Aurélio Mello e Amaury Ribeiro Jr, só para ficar nos nomes que acompanho pela internet.

Com a palavra, eles...

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