Minha paixão por Violeta Parra começou em 1979, quando comecei a ouvir músicas latino-americanas, em especial Mercedes Sosa e quatro discos de músicas folclóricas chilenas. Ali estavam Victor Jarra e ela, Violeta, por quem me encantei mais neste disco do que ouvindo Volver a los 17, na voz de Milton e Mercedes, e Gracias a la vida. Desde então nunca deixei de ouvir suas músicas e pesquisar sobre sua vida.
Agora me surge o filme Violeta Foi para o Céu, que conta sua vida pelas mãos do diretor Andrés Wood, tendo Francisca Gavilán no papel de Violeta, sendo quase uma reencarnação da cantora e compositora.
Antes deste, porém, um documentário de 2003, o Viola Chilensis, de Luis R. Vera, traça um belo perfil de Violeta com depoimentos dos irmãos, filhos e netos de Violeta, de Isabel Allende, de Silvio Rodriguez, de Mercedes Sosa, Paco Ibañez e do poeta brasileiro Thiago de Mello, dentre outros que conviveram com ela.
Tanto o Violeta Foi Para o Céu quanto o Viola Chilensis, descobri no Blog do Nassif.
Confira-os abaixo:
Agora me surge o filme Violeta Foi para o Céu, que conta sua vida pelas mãos do diretor Andrés Wood, tendo Francisca Gavilán no papel de Violeta, sendo quase uma reencarnação da cantora e compositora.
Antes deste, porém, um documentário de 2003, o Viola Chilensis, de Luis R. Vera, traça um belo perfil de Violeta com depoimentos dos irmãos, filhos e netos de Violeta, de Isabel Allende, de Silvio Rodriguez, de Mercedes Sosa, Paco Ibañez e do poeta brasileiro Thiago de Mello, dentre outros que conviveram com ela.
Tanto o Violeta Foi Para o Céu quanto o Viola Chilensis, descobri no Blog do Nassif.
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