Caro Valdevino, o Wilson e sua turma (auqeles que não desgrudam dele para nada, mesmo quando são humilhados) sempre usaram esse falso argumento de que o apoio do Carlos Brito "não serviu para nada, pois não reverteu em votos". Quem esteve no centro da campanha, como eu, vi o contrário: ví o Carlos Brito e todo o seu grupo jogando grande peso na campanha. Sem falar que foi em dois momentos cruciais dela que o Carlos Brito salvou a pátria. A primeira teve ligação direta com o comitê de imprensa. Estávamos instalados inicialmente na casa do Antero e tivemos que sair de lá por ser um local muito afastado tanto do comando da campanha - que ficava no alto da Filinto Muller - quanto para acesso à imprensa. Fomos para a DMD e em poucos dias praticamente expulsos de lá pela equipe de marketing da campanha - aquela turma de Goiânia (que hoje morde parte das verbas publicitárias da Prefeitura) que quase afundou o barco com aquele programa eleitoral de péssimo gosto e orientações irresponsáveis e incompetentes. Ficamos praticamente no olho da rua. Então foi o Carlos Brito que conseguiu três salas no edifício na avenida do CPA, onde instalamos. era o Carlos Brito que garantia desde o papel higiênico até as contas de água, luz e telefone, já que o senhor Elias Santos nos desprezava e resmungava até para comprar um mísero CD para levarmos material de campanha para a gráfica.O outro momento foi aquele fatídico pós divulgação da pesquisa que apontava Alexandre Cesar com 20% de vantagens e da declaração de apoio de Blairo Maggi ao candidato petista. Foi o carlos Brito que ajudou a reunir forças para não deixar a campanha ir de vez por água abaixo. Ele, Eliene, Carlão, Osvaldo Sobrinho e Emanuel Pinheiro, reunidos no gabinete do Brito na AL, fizeram até vaquinha para colocarmos faixas nas ruas. Não tinha dinheiro para nada. O Wilson já havia jogado a toalha três vezes, chegou a chorar em público (fora os esperneios de meninão nos bastidores) e as equipes estava todas desbaratinadas. As coisas só mudaram mesmo quando resolveram mudar os comandos geral (saiu Andelsone entrou edivá) e do marketing (saiu a turma de Goiânia e entrou o Antero. É preciso destacar a participação fundamental de Chico Galindo, que jogou toda sua estrutura no apoio à campanha e foi uma espécie de gerente, aliando sua competência administrativa com sua postura fraterna e carinhosa.
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