A resposta do secretário de Comunicação do prefeito Wilson Santos em relação ao vazamento no Museu do Morro da Caixa D'água Velha é contraditória. Ao mesmo tempo em que afirma que a empresa que executou a obra vinha monitorando a possibilidade de infiltrações e que o mesmo ocorreu após uma tromba d'água, diz que não houve vazamento.
Como não, se a infiltração está lá, é real e até os monitores orientam os visitantes a não utilizarem o espaço alagado?
A resposta tenta induzir que a execução da obra, por ser de uma empresa cuiabana, sob monitoramento do IPDU, não era de responsabilidade de Jaime Lerner. Era, sim, como foi amplamente divulgado. Ou ele veio aqui só para assinar uma franquia?
O fato é que os arquitetos cuiabanos, inclusive do IPDU, possuem inúmeros projetos para a valorização para a valorização dos espaços da cidade e que não são aproveitados por dirigentes públicos da laia de um Wilson Santos, que é do tipo que prefere valorizar o quevem de fora.
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